¥ Tempo no Ar ¥
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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De forma alguma apoio qualquer tipo de pirataria...apenos forneço o livre acesso á pessoas que curtem o que há de melhor na cena Metal! Jamais armazenar qualquer ítem baixado aqui em CDs virgens, seja para comercialização ou até mesmo para armazenamento. A gravação deste conteúdo implica em prejuízo direto para os artistas e gravadoras. Ajude a sua banda a crescer. Portanto, se gostares do álbum, recomendo que se dirija a uma loja especializada no assunto e o compre...Agradeço a atenção de todos & aproveitem o material! Um grande Abraço, Felicidades e muita Paz!!
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Banda de Death Metal Brasileira (Piracicaba) formada em meados de fevereiro de 2006 com o propósito de fazer um metal extremo com rifs marcantes, muito peso, brutalidade e técnica. Com influências das bandas: Cannibal Corpse, Morbid Angel, Suffocation, Disavowed, Dying Fetus, Hate Eternal e Vital Remains.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos."
(William Shakespeare)Blog de entrevistas com bandas de metal. O principal objetivo do Ouvir-O-Peso Metal é apoiar a cena underground nacional e apoiar bandas de alguma forma a divulgar sua música.
Strays é o primeiro cd desta volta e traz uma banda furiosa,nem parece que os caras ficaram parados por tanto tempo,quem acha que a banda viria moderninha cheia de efeitos eletrônicos (cortesia de Perry, que andou experimentando em cd’s solo) se enganou,as três primeiras faixas “True Nature”, “Strays” e “Just Because” (o primeiro single) são três rockões típicos da banda. Farrell está gritando como nunca e Dave Navarro injeta doses pesadas de guitarra,tudo com muito swing e habilidade,as faixas seguintes “Price I Pay” e “The Riches” mostram um Jane’s Addiction brincando com melodias e peso ao mesmo tempo,sendo uma lição para as bandas ditas modeninhas.
ResponderExcluirAdriana
“Superhero” traz de volta o peso, com um baixo poderoso e lembra muito o Jane’s Addiction dos primeiros discos, seguida pela excelente e cadenciada “Wrong Girl”, aonde o baixo de Chris é o destaque. O cd todo mostra uma banda mais rockeira que o habitual (vide o peso de “Suffer Some” ) mas que não abre mão de experimentos interessantes, como os excelentes riffs misturados a eletrônica executados em “Hypersome”. Todo o peso contudo é bem misturado ao groove e ao balanço que sempre caracterizou o som do Jane’s.